Símbolos da Confraria
Insignia
A Insignia é composta por:
Pequena peça redondada, geralmente dourada, que nas confrarias pretende simbolizar o momento da Entronização ou Insigniação. Contém no o logotipo da Confraria o qual procura traduzir a representação de Lisboa, a barcaça e os dois corvos, ladeada pelo produtos do distrito de Lisboa na parte superior e as espigas na parte inferior simbolizando os cereais. Está suspensa por um cordão dourado e preto.
O Traje é composto por:
Capa de cor preta, com sobrecapa de igual cor, com o distintivo da confraria colocado na sobrecapa do seu lado esquerdo, à altura do coração. O tecido de veludo é bastante confortável.
Cartola portuguesa, típico dos Lisboetas. O chapéu deve ser usado durante toda a cerimónia de Entronização, em actos solenes, em desfiles, ou para a captação de imagens para foto ou filme. Os chapéus são retirados durante a refeição e na Igreja.
O Estandarte é composto por:
Elaborado em cetim, e em forma de escudo, apresenta os mesmos motivos que a insignia mas dispostos de maneira diferente.
Distintivo bordado na capa colocado do lado esquerdo do traje, com os mesmos motivos da insignia, um acessório apresentado para identificar a Confraria, e vincula o confrade devidamente trajado à Confraria dos Gastrónomos de Lisboa. Do lado direito o distintivo do CEUCO-Conselho Europeu de Confrarias do qual a Confraria é Membro.
Juramento ou Compromisso
Juro em consciência e honra defender em qualquer momento ou lugar, a gastronomia, tradições, costumes e produtos do Distrito de Lisboa;
Juro defender as suas virtudes, salientar a sua nobreza e promovê-la enquanto símbolo tradicional das nossas gentes;
Juro cumprir e fazer cumprir os Estatutos e Regulamento Interno;
Juro ainda, manter uma relação de fraternidade, amizade e respeito entre todos os confrades desta ordem.
Símbolo o que e é
O termo símbolo, com origem no grego symbolon (σύμβολον), designa um tipo de signo em que o significante (realidade concreta) representa algo abstrato (religiões, nações, quantidades de tempo ou matéria, etc.) por força de convenção, semelhança ou contiguidade semântica (como no caso da cruz que representa o cristianismo, porque ela é uma parte do todo que é imagem do Cristo morto). Charles Sanders Pierce desenvolveu uma classificação geral dos signos. Sendo um signo, "símbolo" é sempre algo que representa outra coisa (para alguém).
O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam símbolos que sejam reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto (religioso, cultural, etc.), pode ser também um objeto que substitui, representa, ou sugere algo.
A representação específica para cada símbolo pode surgir como resultado de um processo natural ou pode ser convencionada de modo que o receptor (uma pessoa ou grupo específico de pessoas) consiga fazer a interpretação do seu significado implícito e atribuir-lhe determinada conotação. Pode, também, estar mais ou menos relacionada fisicamente com o objeto ou ideia que representa, podendo não só ter uma representação gráfica ou tridimensional como também sonora ou mesmo gestual.
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