Confrades da Confraria dos Gastrónomos de Lisboa

Confrades Fundadores
Confrade José Manuel Alves
Confrade Alcindo Manuel de Almeida
Confrade Luis Tente Saraiva
Confreira Teresa Brito do Apolónia
Confreira Rota Ferrão

Confrades Noviços

Confrades de Mérito

Confrades de Honra e Devoção
Confrade Filipe Nuno Carvalho Rosa

Confrades Embaixadores

Confrades a Título Póstumo

Confrades Protetores

Confrades Irmãoss
Confrade Alcindo Manuel Almeida
Confrade Ângelo Pereira
Confrade Arminio Ferreira Azevedo
Confrade Carlos alberto Marques Lopes
Confrade Carlos Manuel Abrantes Serra
Confreira Elaine Batista de Souza Alves
Confrade Fernando Neves
Confrade Frederico Augusto N Lino Martins
Confreira Helena Mourão
Confrade João Teixeira
Confrade Joaquim da Luz F. Lopes
Confrade José António Pinhota Nunes
Confrade José Manuel Gonçalves Alves
Confrade José Manuel Valadas Alves
Confrade José Nunes Ferreira
Confrade Luis José Tente Saraiva
Confrade Manuela M Gonçalves Subtil
Confrade Marco Augusto Teixeira
Confreira Marilia Carvalhinhos
Confrade Nuno Filipe da Fonseca Gameiro
Confrade Nuno Miguel Almeida Gonçalves
Confrade Pedro Alexandre Pereira Barata
Confrade Restaurante D'Bacalhau
Confreira Teresa Sofia Prudêncio Brito Apolónia

Compromisso ou Juramento
Juro em consciência e honra defender em qualquer momento ou lugar, a gastronomia, tradições, costumes e produtos do Distrito de Lisboa;
Juro defender as suas virtudes, salientar a sua nobreza e promovê-la enquanto símbolo tradicional das nossas gentes;
Juro cumprir e fazer cumprir os Estatutos e Regulamento Interno;
Juro ainda, manter uma relação de fraternidade, amizade e respeito entre todos os confrades desta ordem.

Gastronomia Património Cultural desde 2000
É hoje inquestionável que a identidade cultural dos povos, a par de bens corpóreos que testemunham o respectivo percurso civilizacional, integra ainda um vasto património intangível que, ao longo do tempo, vai revelando a sua particular visão da realidade.
Entre estes modos de expressão cultural, muitas vezes sem suporte físico e mais vulneráveis do ponto de vista da respectiva preservação, mas contudo relevantes pelo contributo para a caracterização de certos aspectos de uma nação ou das partes que a compõem, figuram, entre outras, as artes culinárias.
Em Portugal, data de 2000 a Resolução do Conselho de Ministros (n.º 96/2000, de 26/7) que consagra “a gastronomia portuguesa como um bem integrante do património cultural de Portugal”, fundamentando-se no reconhecimento de um “vasto património intangível” que, “muitas vezes sem suporte físico”, contribui para a “caracterização de certos aspectos de uma nação ou das partes que a compõem”.

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